Parece brincadeira, mas o mundo está vendo história de filme virar realidade: piratas em ação.
Estamos no século 21. Pensávamos na década anterior que por esses tempos andaríamos de carros sem precisar dirigir; que talvez nossos carros nem andassem, mas voassem como jatinhos a enfeitar um lindo céu azul. E o que vivemos? Uma dura e triste realidade: trânsitos cada vez mais infernais. Crimes cada vez mais terríveis. E como se não bastasse, o mercado náutico em águas internacionais sofre com ações de piratas.
Por favor, ingênuos os que pensam naqueles piratas com barcos de madeira, papagaios em seus ombros e cachaça ao brinde com seus marujos.
Piratas, hoje em dia, são simplesmente munidos de um arsenal bélico; com lanchas tão rápidas como se tivessem à procura da sobrevivência. E estão.
Com tais equipamentos, homens param ao lado de barcos gigantescos, seja ele comercial ou turístico, assaltam todos os que lá estão e como se não bastasse, pedem resgates astronômicos, cerca de U$$ 2 milhões.
O que não é estranho é o fato de que a maioria destes piratas é oriunda da Somália. E menos estranho ainda é que neste país, mansões de mandantes destes piratas são construídas com a maior audácia possível de um ser humano, ao lado de malocas, casas feitas de latas, humildemente abrigando àqueles que não se rendem aos poderes da legítima pirataria. Não causa estranheza por culpa de uma luta intermitente que a população traça há mais de 17 anos contra a corrupção nesse país.
Questiona-se o seguinte, por qual motivo estes não são presos pela marinha? A resposta é simples: as nações ainda não possuem legislação para tal ato. Ou seja, ainda estão os navios, vulneráveis.
Ou será que governos e diplomacias existentes na Somália concordam e contribuem reciprocamente com a pirataria?
Bom, realmente, se esse último for um dos motivos, preparemo-nos brasileiros insatisfeitos; o primeiro passo foi tomado ( corrupção), basta agora o segundo...
“Já vi que lá...é igual cá.”
Reflita, ....
sexta-feira, 22 de maio de 2009
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