Primeiramente, se esta é sua dúvida, parabéns!
Felicito-te pelo seguinte motivo: fazes parte de uma parcela pequena da população que ainda tem a possibilidade de fazer algo após o término do ensino médio.
Mas enfim, se surge essa dúvida em seus pensamentos, permita-me tentar ajudar com minha simples opinião.
Um diploma, um curso superior, sempre será eleito o preferido na hora da contratação. Sempre. Mas de nada adianta teres a formação e não teres experiência na área; teres o viver da função, da sua formação.
Contrariamente, um curso técnico dará muito mais vivência, muito mais prática, mas menos conhecimento teórico.
Penso que o ideal seria unir os dois, quando possível. Sempre será importante que p contratante note que você tem tudo o que ele precisa que neste caso, nada mais é do que conhecimento teórico e conhecimento prático. Mas, complemento com o seguinte, não vale teres qualquer dessas duas formações, se não tens uma terceira: a vontade de ser; a vontade de saber e de fazer.
Tenhas como princípio sempre sua vontade. Faça dela seu ponto de partida para qualquer desafio. Tenha ela intermitentemente em sua cabeça. Uma força, conhecimento, prática e principalmente sua vontade. Vontade de crescer, de evoluir, de batalhar, trabalhar e triunfar.
Portanto, se sua dúvida é fazer uma faculdade ou um curso técnico, opte por qualquer das duas, com o princípio vontade sempre em sua cabeça, e tenha consciência de que você já está fazendo a diferença.
Reflita, incomode-se, identifique-se!
quarta-feira, 27 de maio de 2009
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Papagaios de ombro trocados por GPS
Parece brincadeira, mas o mundo está vendo história de filme virar realidade: piratas em ação.
Estamos no século 21. Pensávamos na década anterior que por esses tempos andaríamos de carros sem precisar dirigir; que talvez nossos carros nem andassem, mas voassem como jatinhos a enfeitar um lindo céu azul. E o que vivemos? Uma dura e triste realidade: trânsitos cada vez mais infernais. Crimes cada vez mais terríveis. E como se não bastasse, o mercado náutico em águas internacionais sofre com ações de piratas.
Por favor, ingênuos os que pensam naqueles piratas com barcos de madeira, papagaios em seus ombros e cachaça ao brinde com seus marujos.
Piratas, hoje em dia, são simplesmente munidos de um arsenal bélico; com lanchas tão rápidas como se tivessem à procura da sobrevivência. E estão.
Com tais equipamentos, homens param ao lado de barcos gigantescos, seja ele comercial ou turístico, assaltam todos os que lá estão e como se não bastasse, pedem resgates astronômicos, cerca de U$$ 2 milhões.
O que não é estranho é o fato de que a maioria destes piratas é oriunda da Somália. E menos estranho ainda é que neste país, mansões de mandantes destes piratas são construídas com a maior audácia possível de um ser humano, ao lado de malocas, casas feitas de latas, humildemente abrigando àqueles que não se rendem aos poderes da legítima pirataria. Não causa estranheza por culpa de uma luta intermitente que a população traça há mais de 17 anos contra a corrupção nesse país.
Questiona-se o seguinte, por qual motivo estes não são presos pela marinha? A resposta é simples: as nações ainda não possuem legislação para tal ato. Ou seja, ainda estão os navios, vulneráveis.
Ou será que governos e diplomacias existentes na Somália concordam e contribuem reciprocamente com a pirataria?
Bom, realmente, se esse último for um dos motivos, preparemo-nos brasileiros insatisfeitos; o primeiro passo foi tomado ( corrupção), basta agora o segundo...
“Já vi que lá...é igual cá.”
Reflita, ....
Estamos no século 21. Pensávamos na década anterior que por esses tempos andaríamos de carros sem precisar dirigir; que talvez nossos carros nem andassem, mas voassem como jatinhos a enfeitar um lindo céu azul. E o que vivemos? Uma dura e triste realidade: trânsitos cada vez mais infernais. Crimes cada vez mais terríveis. E como se não bastasse, o mercado náutico em águas internacionais sofre com ações de piratas.
Por favor, ingênuos os que pensam naqueles piratas com barcos de madeira, papagaios em seus ombros e cachaça ao brinde com seus marujos.
Piratas, hoje em dia, são simplesmente munidos de um arsenal bélico; com lanchas tão rápidas como se tivessem à procura da sobrevivência. E estão.
Com tais equipamentos, homens param ao lado de barcos gigantescos, seja ele comercial ou turístico, assaltam todos os que lá estão e como se não bastasse, pedem resgates astronômicos, cerca de U$$ 2 milhões.
O que não é estranho é o fato de que a maioria destes piratas é oriunda da Somália. E menos estranho ainda é que neste país, mansões de mandantes destes piratas são construídas com a maior audácia possível de um ser humano, ao lado de malocas, casas feitas de latas, humildemente abrigando àqueles que não se rendem aos poderes da legítima pirataria. Não causa estranheza por culpa de uma luta intermitente que a população traça há mais de 17 anos contra a corrupção nesse país.
Questiona-se o seguinte, por qual motivo estes não são presos pela marinha? A resposta é simples: as nações ainda não possuem legislação para tal ato. Ou seja, ainda estão os navios, vulneráveis.
Ou será que governos e diplomacias existentes na Somália concordam e contribuem reciprocamente com a pirataria?
Bom, realmente, se esse último for um dos motivos, preparemo-nos brasileiros insatisfeitos; o primeiro passo foi tomado ( corrupção), basta agora o segundo...
“Já vi que lá...é igual cá.”
Reflita, ....
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Medicina X Igreja
Tema polêmico. Por isso, ótimo de comentar.
Constantemente soam em nossos ouvidos ou passam por nossos olhos matérias de verdadeiras batalhas traçadas entre a evolução da Medicina contra o conservadorismo aplicado da Religião.
Não cabe à mim julgar qualquer destes lados, mas posso sim, em alto e bom som (ou em grandes e belas letras), emitir minha opinião.
Há cerca de dois meses fizemos minha noiva e eu nosso curso de noivos. Curso este obrigatório para ficarmos aptos a subir no altar. Neste curso, alguns temas desinteressantes foram citados, mas um, bem interessante ao meu íntimo, foi tocado: a contrariedade da igreja católica aos métodos contraceptivos.
A medicina vale-se de uma única forma de prevenir a população do tufão chamado AIDS; contrária à isso, a igreja condena o seu uso. Pergunto, usar camisinha ou não?
Bom, analisemos as duas linhas de pensamento.
Infelizmente somos obrigados a conhecer os riscos de contrairmos a AIDS; mas felizmente, sabemos quais são as formas de preveni-la. Pontos para a medicina.
A igreja defende que o uso deste método é uma contrariedade à procriação da vida humana. Defende que o uso de camisinha poderá fazer com que a população diminua cada vez mais, que a família tenha uma falta de elementos. Portanto, pontos para a religião, família é tudo.
Agora, solto meu veneno contra o assunto.
Não podemos ter certeza de que todas as pessoas com quais possamos ter relação sexual estão com sua saúde em ordem ou não, portanto, não podemos deixar de usar a camisinha. Creio que isto sim seja uma preocupação com a vida, usar sempre. A camisinha não foi criada única e especificamente com a intenção de inexistir uma gravidez. Pelo contrário. Creio que no ato de sua criação, a preocupação era tão grande com o risco de não usá-la, que hoje temos camisinhas com cheiros, sabores, formas diferentes, tudo para atrair uma maior quantidade de adeptos.
Caso abdicássemos de seu uso, e seguíssemos a linha de pensamento religiosa, teríamos de, sempre antes de transar, fazer exames necessários para a certeza de uma relação segura para ambas partes. Peço desculpas aos religiosos “fanáticos”, mas hoje em dia, não é com a primeira mulher que transamos, que casaremos. As coisas evoluíram. O mundo mudou.
Portanto, como não gosto de textos longos e cansativos, resumo minha opinião ao seguinte: use camisinha sim, e sempre! Preocupe-se com sua saúde e com a de seu parceiro, mas não confesse isso ao padre de sua paróquia...
E quando achares oportuno formar uma família deixe nosso querido látex de lado, e prepare-se para uma excelente noite!
Peço encarecidamente:
Reflita, incomode-se, identifique-se!
Constantemente soam em nossos ouvidos ou passam por nossos olhos matérias de verdadeiras batalhas traçadas entre a evolução da Medicina contra o conservadorismo aplicado da Religião.
Não cabe à mim julgar qualquer destes lados, mas posso sim, em alto e bom som (ou em grandes e belas letras), emitir minha opinião.
Há cerca de dois meses fizemos minha noiva e eu nosso curso de noivos. Curso este obrigatório para ficarmos aptos a subir no altar. Neste curso, alguns temas desinteressantes foram citados, mas um, bem interessante ao meu íntimo, foi tocado: a contrariedade da igreja católica aos métodos contraceptivos.
A medicina vale-se de uma única forma de prevenir a população do tufão chamado AIDS; contrária à isso, a igreja condena o seu uso. Pergunto, usar camisinha ou não?
Bom, analisemos as duas linhas de pensamento.
Infelizmente somos obrigados a conhecer os riscos de contrairmos a AIDS; mas felizmente, sabemos quais são as formas de preveni-la. Pontos para a medicina.
A igreja defende que o uso deste método é uma contrariedade à procriação da vida humana. Defende que o uso de camisinha poderá fazer com que a população diminua cada vez mais, que a família tenha uma falta de elementos. Portanto, pontos para a religião, família é tudo.
Agora, solto meu veneno contra o assunto.
Não podemos ter certeza de que todas as pessoas com quais possamos ter relação sexual estão com sua saúde em ordem ou não, portanto, não podemos deixar de usar a camisinha. Creio que isto sim seja uma preocupação com a vida, usar sempre. A camisinha não foi criada única e especificamente com a intenção de inexistir uma gravidez. Pelo contrário. Creio que no ato de sua criação, a preocupação era tão grande com o risco de não usá-la, que hoje temos camisinhas com cheiros, sabores, formas diferentes, tudo para atrair uma maior quantidade de adeptos.
Caso abdicássemos de seu uso, e seguíssemos a linha de pensamento religiosa, teríamos de, sempre antes de transar, fazer exames necessários para a certeza de uma relação segura para ambas partes. Peço desculpas aos religiosos “fanáticos”, mas hoje em dia, não é com a primeira mulher que transamos, que casaremos. As coisas evoluíram. O mundo mudou.
Portanto, como não gosto de textos longos e cansativos, resumo minha opinião ao seguinte: use camisinha sim, e sempre! Preocupe-se com sua saúde e com a de seu parceiro, mas não confesse isso ao padre de sua paróquia...
E quando achares oportuno formar uma família deixe nosso querido látex de lado, e prepare-se para uma excelente noite!
Peço encarecidamente:
Reflita, incomode-se, identifique-se!
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Indução Televisiva

Cá estou de volta para colocar mais uma interrogação em vossas cabeças.
Com certeza todos nós já assistimos uma propaganda que está circulando na televisão. Um partido político extremamente preocupado com o futuro da maior fonte necessária à nossa vida: a água.
Direciono méritos para esta iniciativa. Preocupada, racional e pertinente. Mas não concordo com o modo pelo qual está sendo realizada.
Explico.
Simplesmente, o dito partido, colocou uma linda menininha, creio eu de aproximadamente uns 10 anos, dizendo que sonhou poder tomar banho todos os dias sem ouvir de sua mãe: “Menina, você já tomou banho ontem, não precisa tomar hoje!” Preocupante.
Quer dizer que a assepsia não é mais necessária? Quer dizer que não podemos tomar banho para economizar água? Ficamos então sujos, pelo planeta? Preservar o planeta e economizar água é uma questão, com a qual concordo plenamente; mas deixar de tomar banho? Desculpem-me, mas isso me cheira a patrocínio de perfumarias com ótimas fragrâncias em seus perfumes e cremes capazes de esconder a falta de assepsia pessoal.
Poderíamos sim, como já é feito em diversos empreendimentos, reaproveitar a água da chuva em nossas casas. Poderíamos ainda, fechar a torneira ao escovar os dentes, fazer a barba. Sugiro ainda, ao lavarmos nossos veículos, procurarmos uma lavagem a seco ou ainda, juntarmos roupas sujas durante um tempo maior, e usar menos vezes nossas máquinas de lavar roupas. Agora, não tomar banho? Lastimável. Deus, dai-me compreensão...
Caros, poupem nosso meio sim, ajudem na preservação, nossos filhos, netos agradecerão. Mas se um dia deixarem de tomar banho para tal, não se dirijam à minha pessoa...
O meio ambiente, a natureza invoca-o:
Reflita, incomode-se, identifique-se!
terça-feira, 19 de maio de 2009
Cigarro e “Cafetina” ativam meu “célebro”!
Ilustre título, não?
Pois bem, este acontecimento (explicarei por qual motivo assim o considero) foi presenciado por mim. E mais, este bendito jargão foi dirigido para minha pessoa.
Explico.
Estava eu, sentado, observando o movimento e tomando um cafezinho em um bar, desses cafés servidos em copos estilo “martelinho”. Quando calmamente, sem pressa alguma, entra neste mesmo bar uma senhorita pedindo que o atendente servisse um cafezinho igual ao meu; senta-se ao meu lado, recolhe um cigarro de um maço todo amassado, coloca-o na boca e o acende. E eu ali, tomando o meu.
O atendente traz o pedido da moça, ela coloca o açúcar, prova a ver se está do seu gosto, estala os beiços, olha pra mim e exclama em alto e claro som: “Cigarro e Cafetina ativam meu célebro.”
Estás rindo? Imagine minha vontade na hora...
Prezados, fiquei pasmo, pensando no que a bendita cliente daquele bendito bar havia acabado de proferir ao meu ouvido. De certo ela era dona de um bordel, pra confundir cafeína com cafetina! Ou de certo ela toma tanta “cafetina” que seu “célebro” em vez de ativar, fez foi parar de vez! Mas, como se não bastasse esta pérola, prosseguiu ela com sua vida pessoal, comentando sobre seu longo desemprego, sobre suas dificuldades, etc...
Enfim, considero esse um acontecimento, como disse introdutoriamente, pelo seguinte: aparentando uns 30 anos, vivendo em um mundo extremamente complexo quanto à alta exigibilidade de conhecimentos e preparações ao mercado de trabalho, palavras expelidas assim, explicam a desestrutura educacional por qual o país passava há algumas décadas atrás no nascimento dessa cidadã; sua falta de conhecimento do norteamento de nossa educação, a língua portuguesa, explica seu desemprego. Mas pensemos, o país passava por isso naquela época ou ainda passa?
Coloquemo-nos na situação atual, onde cada vez aumentam demissões por culpa do despreparo. Onde cada vez, segundo os desempregados, está mais difícil engajar-se em um emprego. Mas como um empresário, precisando de um novo funcionário capaz de executar funções em sua empresa, empregaria um ser capaz de maltratar assim o bonito português?
Por tal, amigos, meu objetivo é colocar-lhes a pensar: tu tens a preparação necessária para entrar no mercado de trabalho? És capaz de distinguir cafeína de cafetina? E cérebro de célebro? Se tua resposta é sim, estamos tranquilos. Agora, se tua resposta for não, dou-te a seguinte dica:
Evite o cigarro e o café com muita cafetina, pode ser que eles paralisem seu “célebro” também.
Reflita, incomode-se, identifique-se.
Pois bem, este acontecimento (explicarei por qual motivo assim o considero) foi presenciado por mim. E mais, este bendito jargão foi dirigido para minha pessoa.
Explico.
Estava eu, sentado, observando o movimento e tomando um cafezinho em um bar, desses cafés servidos em copos estilo “martelinho”. Quando calmamente, sem pressa alguma, entra neste mesmo bar uma senhorita pedindo que o atendente servisse um cafezinho igual ao meu; senta-se ao meu lado, recolhe um cigarro de um maço todo amassado, coloca-o na boca e o acende. E eu ali, tomando o meu.
O atendente traz o pedido da moça, ela coloca o açúcar, prova a ver se está do seu gosto, estala os beiços, olha pra mim e exclama em alto e claro som: “Cigarro e Cafetina ativam meu célebro.”
Estás rindo? Imagine minha vontade na hora...
Prezados, fiquei pasmo, pensando no que a bendita cliente daquele bendito bar havia acabado de proferir ao meu ouvido. De certo ela era dona de um bordel, pra confundir cafeína com cafetina! Ou de certo ela toma tanta “cafetina” que seu “célebro” em vez de ativar, fez foi parar de vez! Mas, como se não bastasse esta pérola, prosseguiu ela com sua vida pessoal, comentando sobre seu longo desemprego, sobre suas dificuldades, etc...
Enfim, considero esse um acontecimento, como disse introdutoriamente, pelo seguinte: aparentando uns 30 anos, vivendo em um mundo extremamente complexo quanto à alta exigibilidade de conhecimentos e preparações ao mercado de trabalho, palavras expelidas assim, explicam a desestrutura educacional por qual o país passava há algumas décadas atrás no nascimento dessa cidadã; sua falta de conhecimento do norteamento de nossa educação, a língua portuguesa, explica seu desemprego. Mas pensemos, o país passava por isso naquela época ou ainda passa?
Coloquemo-nos na situação atual, onde cada vez aumentam demissões por culpa do despreparo. Onde cada vez, segundo os desempregados, está mais difícil engajar-se em um emprego. Mas como um empresário, precisando de um novo funcionário capaz de executar funções em sua empresa, empregaria um ser capaz de maltratar assim o bonito português?
Por tal, amigos, meu objetivo é colocar-lhes a pensar: tu tens a preparação necessária para entrar no mercado de trabalho? És capaz de distinguir cafeína de cafetina? E cérebro de célebro? Se tua resposta é sim, estamos tranquilos. Agora, se tua resposta for não, dou-te a seguinte dica:
Evite o cigarro e o café com muita cafetina, pode ser que eles paralisem seu “célebro” também.
Reflita, incomode-se, identifique-se.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Crise? Pra quem??

Inicio os trabalhos comentando sobre algo que assusta ou pretende assustar à quase todos: a dita CRISE por qual o mundo passa.
Será mesmo que o mundo está em crise? Será mesmo que grandes multinacionais, enormes potências econômicas mundiais estão a falir por culpa de uma crise??
A resposta é sim! Multinacionais, empresas nem de grande, mas de imenso porte estão sim sofrendo. Demissões em massa, consumo freado...
Mas e nós? Cidadãos comuns, trabalhadores, “poupadores”, sofremos?
Vejamos...
Tocante ao Brasil vejo que a crise atinge os grandes; atinge pessoas cujo poder aquisitivo torna-se incalculável frente sua riqueza. Estes sim estão sofrendo, mas não em nosso país! Estão sofrendo por culpa de investimentos externos, por culpa de um consumismo desenfreado comparado a massa populacional, feito anterior à crise.
Constato isso pensando no seguinte: tu, eu, nossos amigos...pessoas de poder aquisitivo médio, considerados classe média (seja ela alta ou baixa), sofremos com a crise em nosso dia-a-dia? Algum de nós deixou de comprar roupas? De almoçar, jantar? Algum de nós deixou de sentar em num barzinho e tagarelar com amigos? De certeza, não. Consequentemente, afirmo: não sofremos com a crise. Pelo contrário, ela nos ajuda! Pois com ela, nós da classe média, que temos gastos moderados, que juntamos com esforço nossos trocados, que temos um sentido consumista extremamente consciente, conseguimos comprar carros novos mais baratos (redução de IPI por culpa da crise nas potências econômicas), conseguimos comprar agora eletrodomésticos mais baratos, conseguimos barganhar melhor qualquer produto que queiramos adquirir, afinal, a classe alta está em recesso de consumo; suas economias e seu alto consumismo estão sendo sugados pela CRISE MUNDIAL.
Portanto, caros, insisto em dizer, a crise está na TV. Está em quem não possui freios ao consumir. Está em quem tem demais. Mas não em nós...
Não deixe de viver pensando na crise; mas também não vire um frenético por consumo.
Reflita, incomode-se, identifique-se.
Até a próxima.
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